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Vazias
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One Thing ft. Umano
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apanhei-lhe o gosto,
tornou-se vicio, já não o largo.
sabor amargo.
sentimento vago, sentimento raro.
talvez eu tou errado, mas
parece que tou apaixonado
Já sonho acordado - fechado,
algures no meu mundo
Que partilho contigo
Tu preenches o vazio,
que eu sinto cá dentro
Sinto-te com cada batimento
Desde o primeiro encontro
Desde o primeiro momento
Agora ‘tas sempre ao meu lado
Fazes parte do meu fado
Tu deixas-me focado
Tu tiras-me do canto
E das outro encanto a cena
Enquanto canto
mais uma quadra deste poema
Que muda a vida e tira vida da esquina
Ou não muda nada,traça e apaga
uma nova linha da minha sina
És tu quem me educa,
És tu quem me ensina,
És tu quem me mostra tudo,
de outra perspectiva.
És tu quem acende a chama e mantém a viva
Querida, tão fácil falar difícil sentir
Difícil sem ti e não faz sentido sem ti
E quando não me quiseres aqui
Eu deixo te ir e sou o primeiro a sair
William Shakespeare
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3. |
Jogo Mental
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AdJoint
A minha música seria digna de ser ouvida
Mas neste meio ninguém quer saber da minha vida
A minha história é tão motivadora e revolucionária
Foi inventada na sanita e escrita na minha modesta secretaria
Tem apenas uma página que está inacabada
Mas esta devia ser lida pelo menos uma vez na vida
Pelo menos uma vez por dia para mudar o rumo da tua via
Até agora cada passo dado foi seriamente pensado
Mas a meio fiquei cansado, olhar cerrado
Acendo mais um cigarro e não vejo nada de errado
A não ser, eu ser um ser perturbado
hoje em dia já é normal ser anormal
Cada manhã eu prometo deixar de fumar
Mas não consigo concretizar então fica p amanhã
Não consigo mudar nem me dar com meio social
"Mas no teu caso convinha socializar
E deixar de procurar defeito em tudo"
No teu caso convinha nasceres mudo
Parar de aconselhar e opinar a cerca do meu mundo
É o meu mundo no qual eu jogo o meu jogo
As regras também são minhas sou eu que escolho
Sou eu que dito e se me vires com um sorriso
Acredita eu estou sério a tentar não pensar nisso
Chega de contar EPisódios desta novela
Convinha já descrimina-la inteira
É a tinta da caneta que corre na minha veia
Há quem gosta há quem odeie
É como tudo sei quem és tu
se vir quem te rodeia
Eu estou
Revoltado com o tempo
Renegado deste mundo
Que respira fumo
E ar condicionado
fui claro o suficiente
para veres que eu não mudo
Para veres que eu não guardo
Eu vomito - tudo cá para fora
Sou sincero não minto omito
o que se passa agora
Dentro da minha cabeça, caixa da pandora
Sa foda a hora eu quero me ir embora
O meu alter-ego afogada mas eu respiro fundo
Tou farto deste mundo e quero sair
De dentro do cubo
Olhar vazio Pouco expressivo
Aqui eu luto comigo diariamente
Como se nada fosse
Tanatamorfose
Já não há euforia
Está a chegar ao fim esta história da correria
a cerca duma personagem fria
agora apaga a luz e cobre te com edredom,
Dorme a sonhar com frisson
eu fico aqui a viver o pesadelo
que relato no som
É um jogo mental que eu jogo com teto
onde eu vejo o reflexo
onde sinto complexo
É um mundo a parte
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4. |
Animus Ft. Edknowlegde
02:28
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Tiro teia(o)
02:18
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Sou Prisioneiro, De mim próprio
Que nem se quer Quer ver o óbvio
Com olhar sóbrio, mórbido.
‘tou no antro sedado de ópio
Visto do microscópio É tudo tão abstrato
É tudo tão barato, Basta chegar o prato
Depois mandam-te o extrato
Eu tenho um pacto
Faz parte do meu fado
Por isso eu tou focado
Em cada linha Pinto auto-retrato
autodidato-me com hidrato
automotivo-me automotilo-me
Um dia pego na gun
e dou-me um tiro (man)
( bay bay )
Vou parar onde não há Wi-Fi
Onde ninguém me chateia
Onde faço parte da plateia
Onde tiro teia da cabeça
Tiroteio na cabeça
Refrão:
Dentro da minha cabeça tiroteio
De dentro da minha cabeça tiro teia
Dentro da minha cabeça vivo epopeia
Vivo epopeia (2x)
Dentro da minha cabeça
Isso fazia algum sentido
Mas andava aluado depois perdido
No meio disso tudo perdi o sentido
Música de fundo em Si bemol
Nuvem de fumo com mentol
( Desculpa, mas eu não fumo cenas com sabor )
Nicotina pela veia até cabeça
Sem pressa fumo ao teto
Pensamento “este mundo já não muda só sufoca
só critica e se foca no pecado erro falha ou imperfeição”
Naufragado na teia procuro alguma ideia
Mas cabeça ta cheia e isso já corre na veia
Fico a sós com pensamentos reflexões, sentimentos pulsações,
Que não passam de algoritmos e funções
Eu hoje estou tão longe
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6. |
Telescópio
02:06
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Eu retrato o problema do outro
Por um doce rebuçado de ópio
Não participo só observo
Pela merda do telescópio
Iconoscopio avariou
Ficou sem emissão
A visão tornou-se turva
É o canal que já não muda
Publicidade enganosa
Só diz: "fuma mata rouba vota
Destrói tudo a tua volta
Faz a merda que 'ta na moda
Veste a roupa tira a roupa
Vai à praça, grita faz revolta
Engravida deita fora
Dá um nó e mete a corda
Man acorda corta a fita
Tira a tampa ressuscita
Raciocina sobre a vida
No final reserva a terra
"Aqui será o lugar da sua campa"
É aqui que vou acampar
O resto do tempo que faltar
É aqui que vou apodrecer
Com a flor do funeral
É o que dá ler o jornal
E ver a merda da TV
Quero o meu quarto
Tapado pelo cortinado
Quero a parede com quadro
E o meu teto branco
Que me abre a porta
Para vida predileta
Onde nada importa
Onde a vida perfeita
Escrevam na minha sepultura
"Ele odiava a sua sub-cultura "
A minha alma fria quase congelada
Enterrada proclamada de ingrata
Sóciopata egocêntrico
Tudo gira à minha volta
Mostra o que vales
Nada a mostrar
Pelo que tens visto
não tens nada a ver
Com o que eu visto
Aparência ilude
sou mestre de ilusão
A minha alma veste Prada
Por cima mete um blusão rasca
Ri-te e goza com beat e prosa
Mas o Karma é foda um dia volta
Já vai na segunda parte
Eu tive lá bebi conhaque
E percebi que a vida não presta
Mas se quiseres testa
Vieste ao funeral?
Bem vindo a minha festa
Aí não é desta que o menino
Pôs a corda a volta da traqueia
Não vale a pena 'tar a tapar
Eu mesmo estando na plateia
Continuo a par
Eu vejo tudo do meu telescópio
Eu troco tudo por dose de ópio
Dos doze onze não passam de uma cópia
a sentença aqui é óbvia
Eu vejo tudo do meu telescópio
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7. |
MédiaRes
02:04
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8. |
Reticências
02:05
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Se a vida é meu funeral
Eu eu tou a dançar no caixão
Se a vida é meu funeral
Eu eu passo lá no final (2x)
Não me posso queixar
Da vida que levo
De tudo que tenho
Mas eu quero mais
Somos todos iguais
Mas eu não sou tu
Eu quero tudo
...
Bem lá no fundo
Eu sinto me bem
Pois é
só lá no fundo
No fundo e sozinho
...
Ves me cá fora
Todo contente
E com com sorrisinho
Tou farto de fingir
Que ta tudo fixe
Que eu tou feliz
Mentiras
...
A tua volta só cobras
E tu nem as notas
Deixas andar
Deixas o tempo passar
Estás te a enterrar
E eu a prever o teu funeral
Tu sabes que? eu vou tar lá
A dançar no caixão
...
Entre linhas não vês o reflexo
So cenas sem nexo...Normal
Eu não sou tu
escrevo o que penso
E o que vivo por dentro
Eu guardo aqui
Codificado para mim
Com significado para mim
...
Eu saio do túmulo
espalho o meu ego e danço
queres um ponto final (nah)
eu quero dançar
Eu quero parar
parar e pensar
Eu quero mudar
Mas mudar já não dá
...
Então borá dançar
Borá curtir o meu funeral
E se eu não ficar
Fica o beat e a letra
Sem ponto final
Reticências (3x)
Se a vida é meu funeral
Eu eu tou a dançar no caixão
Se a vida é meu funeral
Eu eu passo lá no final
Se a vida é meu funeral (3x)
A vida é teu funeral
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9. |
Instrumental3 by AdJoint
02:08
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10. |
Streaming and Download help
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