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DDMC

by AdJoint x +Plus

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1.
Vazias 01:33
2.
apanhei-lhe o gosto, tornou-se vicio, já não o largo. sabor amargo. sentimento vago, sentimento raro. talvez eu tou errado, mas parece que tou apaixonado Já sonho acordado - fechado, algures no meu mundo Que partilho contigo Tu preenches o vazio, que eu sinto cá dentro Sinto-te com cada batimento Desde o primeiro encontro Desde o primeiro momento Agora ‘tas sempre ao meu lado Fazes parte do meu fado Tu deixas-me focado Tu tiras-me do canto E das outro encanto a cena Enquanto canto mais uma quadra deste poema Que muda a vida e tira vida da esquina Ou não muda nada,traça e apaga uma nova linha da minha sina És tu quem me educa, És tu quem me ensina, És tu quem me mostra tudo, de outra perspectiva. És tu quem acende a chama e mantém a viva Querida, tão fácil falar difícil sentir Difícil sem ti e não faz sentido sem ti E quando não me quiseres aqui Eu deixo te ir e sou o primeiro a sair William Shakespeare
3.
Jogo Mental 02:51
AdJoint A minha música seria digna de ser ouvida Mas neste meio ninguém quer saber da minha vida A minha história é tão motivadora e revolucionária Foi inventada na sanita e escrita na minha modesta secretaria Tem apenas uma página que está inacabada Mas esta devia ser lida pelo menos uma vez na vida Pelo menos uma vez por dia para mudar o rumo da tua via Até agora cada passo dado foi seriamente pensado Mas a meio fiquei cansado, olhar cerrado Acendo mais um cigarro e não vejo nada de errado A não ser, eu ser um ser perturbado hoje em dia já é normal ser anormal Cada manhã eu prometo deixar de fumar Mas não consigo concretizar então fica p amanhã Não consigo mudar nem me dar com meio social "Mas no teu caso convinha socializar E deixar de procurar defeito em tudo" No teu caso convinha nasceres mudo Parar de aconselhar e opinar a cerca do meu mundo É o meu mundo no qual eu jogo o meu jogo As regras também são minhas sou eu que escolho Sou eu que dito e se me vires com um sorriso Acredita eu estou sério a tentar não pensar nisso Chega de contar EPisódios desta novela Convinha já descrimina-la inteira É a tinta da caneta que corre na minha veia Há quem gosta há quem odeie É como tudo sei quem és tu se vir quem te rodeia Eu estou Revoltado com o tempo Renegado deste mundo Que respira fumo E ar condicionado fui claro o suficiente para veres que eu não mudo Para veres que eu não guardo Eu vomito - tudo cá para fora Sou sincero não minto omito o que se passa agora Dentro da minha cabeça, caixa da pandora Sa foda a hora eu quero me ir embora O meu alter-ego afogada mas eu respiro fundo Tou farto deste mundo e quero sair De dentro do cubo Olhar vazio Pouco expressivo Aqui eu luto comigo diariamente Como se nada fosse Tanatamorfose Já não há euforia Está a chegar ao fim esta história da correria a cerca duma personagem fria agora apaga a luz e cobre te com edredom, Dorme a sonhar com frisson eu fico aqui a viver o pesadelo que relato no som É um jogo mental que eu jogo com teto onde eu vejo o reflexo onde sinto complexo É um mundo a parte
4.
5.
Tiro teia(o) 02:18
Sou Prisioneiro, De mim próprio Que nem se quer Quer ver o óbvio Com olhar sóbrio, mórbido. ‘tou no antro sedado de ópio Visto do microscópio É tudo tão abstrato É tudo tão barato, Basta chegar o prato Depois mandam-te o extrato 
Eu tenho um pacto Faz parte do meu fado Por isso eu tou focado Em cada linha Pinto auto-retrato autodidato-me com hidrato automotivo-me automotilo-me Um dia pego na gun e dou-me um tiro (man) ( bay bay ) Vou parar onde não há Wi-Fi Onde ninguém me chateia Onde faço parte da plateia Onde tiro teia da cabeça Tiroteio na cabeça Refrão: Dentro da minha cabeça tiroteio De dentro da minha cabeça tiro teia Dentro da minha cabeça vivo epopeia
Vivo epopeia (2x) Dentro da minha cabeça Isso fazia algum sentido Mas andava aluado depois perdido No meio disso tudo perdi o sentido Música de fundo em Si bemol Nuvem de fumo com mentol ( Desculpa, mas eu não fumo cenas com sabor ) Nicotina pela veia até cabeça Sem pressa fumo ao teto Pensamento “este mundo já não muda só sufoca só critica e se foca no pecado erro falha ou imperfeição” Naufragado na teia procuro alguma ideia Mas cabeça ta cheia e isso já corre na veia Fico a sós com pensamentos reflexões, sentimentos pulsações, Que não passam de algoritmos e funções Eu hoje estou tão longe
6.
Telescópio 02:06
Eu retrato o problema do outro Por um doce rebuçado de ópio Não participo só observo Pela merda do telescópio Iconoscopio avariou Ficou sem emissão A visão tornou-se turva É o canal que já não muda Publicidade enganosa Só diz: "fuma mata rouba vota Destrói tudo a tua volta Faz a merda que 'ta na moda Veste a roupa tira a roupa Vai à praça, grita faz revolta Engravida deita fora Dá um nó e mete a corda Man acorda corta a fita Tira a tampa ressuscita Raciocina sobre a vida No final reserva a terra "Aqui será o lugar da sua campa" É aqui que vou acampar O resto do tempo que faltar É aqui que vou apodrecer Com a flor do funeral É o que dá ler o jornal E ver a merda da TV Quero o meu quarto Tapado pelo cortinado Quero a parede com quadro E o meu teto branco Que me abre a porta Para vida predileta Onde nada importa Onde a vida perfeita Escrevam na minha sepultura "Ele odiava a sua sub-cultura " A minha alma fria quase congelada Enterrada proclamada de ingrata Sóciopata egocêntrico Tudo gira à minha volta Mostra o que vales Nada a mostrar Pelo que tens visto não tens nada a ver Com o que eu visto Aparência ilude sou mestre de ilusão A minha alma veste Prada Por cima mete um blusão rasca Ri-te e goza com beat e prosa Mas o Karma é foda um dia volta Já vai na segunda parte Eu tive lá bebi conhaque E percebi que a vida não presta Mas se quiseres testa Vieste ao funeral? Bem vindo a minha festa Aí não é desta que o menino Pôs a corda a volta da traqueia Não vale a pena 'tar a tapar Eu mesmo estando na plateia Continuo a par Eu vejo tudo do meu telescópio Eu troco tudo por dose de ópio Dos doze onze não passam de uma cópia a sentença aqui é óbvia Eu vejo tudo do meu telescópio
7.
MédiaRes 02:04
8.
Reticências 02:05
Se a vida é meu funeral Eu eu tou a dançar no caixão Se a vida é meu funeral Eu eu passo lá no final (2x) Não me posso queixar Da vida que levo De tudo que tenho Mas eu quero mais Somos todos iguais Mas eu não sou tu Eu quero tudo ... Bem lá no fundo Eu sinto me bem Pois é só lá no fundo No fundo e sozinho ... Ves me cá fora Todo contente E com com sorrisinho Tou farto de fingir Que ta tudo fixe Que eu tou feliz Mentiras ... A tua volta só cobras E tu nem as notas Deixas andar Deixas o tempo passar Estás te a enterrar E eu a prever o teu funeral Tu sabes que? eu vou tar lá A dançar no caixão ... Entre linhas não vês o reflexo So cenas sem nexo...Normal Eu não sou tu escrevo o que penso E o que vivo por dentro Eu guardo aqui Codificado para mim Com significado para mim ... Eu saio do túmulo espalho o meu ego e danço queres um ponto final (nah) eu quero dançar Eu quero parar parar e pensar Eu quero mudar Mas mudar já não dá ... Então borá dançar Borá curtir o meu funeral E se eu não ficar Fica o beat e a letra Sem ponto final Reticências (3x) Se a vida é meu funeral Eu eu tou a dançar no caixão Se a vida é meu funeral Eu eu passo lá no final Se a vida é meu funeral (3x) A vida é teu funeral
9.
10.

credits

released February 2, 2018

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